Bruno César, reforço do Benfica para as próximas seis temporadas, define-se como um jogador que gosta de «rematar de meia distância». Apelidado de ‘chuta chuta’ no Corinthians, o médio brasileiro alimenta a expectativa de «dar alegrias aos adeptos fazendo golos».
«No Corinthians ganhei a alcunha de “chuta chuta”. Tenho essa característica muito forte de rematar de meia distância. O passe também é muito bom, deixo os companheiros na cara do golo», diz Bruno César, em declarações à Benfica TV.
Sobre a posição em que mais gosta de actuar, o médio prefere salientar que vai estar «sempre à disposição de Jorge Jesus» para jogar onde o treinador entender: «Não tenho preferência, jogo como número dez, na ala e até como central, se for preciso».
«O estilo de jogo do futebol europeu é completamente diferente do brasileiro. Lá, os jogadores têm tempo para pensar, aqui temos de ser muito rápidos. Mas, com tranquilidade e confiança dos meus companheiros e do treinador vou adaptar-me rapidamente», afiança o médio, que não esconde sentir-se «ansioso para entrar em campo, sentir o balneário e ver o estádio cheio».
«Quero começar a treinar para mostrar o meu potencial dentro do campo, dar alegrias fazendo golos, apesar de não ser avançado, e ajudar o Benfica da melhor maneira possível», frisa.
«O Benfica tem uma grandeza enorme. Tenho a certeza que fiz uma boa escolha. Se quisesse que o Benfica fosse uma ponte aérea não teria assinado por seis anos. Quem sabe não renovarei», admite Bruno César, que diz ter cumprido «um sonho e um objectivo de vida» ao assinar por um clube europeu «com muita expressão» como o Benfica.
«No Corinthians ganhei a alcunha de “chuta chuta”. Tenho essa característica muito forte de rematar de meia distância. O passe também é muito bom, deixo os companheiros na cara do golo», diz Bruno César, em declarações à Benfica TV.
Sobre a posição em que mais gosta de actuar, o médio prefere salientar que vai estar «sempre à disposição de Jorge Jesus» para jogar onde o treinador entender: «Não tenho preferência, jogo como número dez, na ala e até como central, se for preciso».
«O estilo de jogo do futebol europeu é completamente diferente do brasileiro. Lá, os jogadores têm tempo para pensar, aqui temos de ser muito rápidos. Mas, com tranquilidade e confiança dos meus companheiros e do treinador vou adaptar-me rapidamente», afiança o médio, que não esconde sentir-se «ansioso para entrar em campo, sentir o balneário e ver o estádio cheio».
«Quero começar a treinar para mostrar o meu potencial dentro do campo, dar alegrias fazendo golos, apesar de não ser avançado, e ajudar o Benfica da melhor maneira possível», frisa.
«O Benfica tem uma grandeza enorme. Tenho a certeza que fiz uma boa escolha. Se quisesse que o Benfica fosse uma ponte aérea não teria assinado por seis anos. Quem sabe não renovarei», admite Bruno César, que diz ter cumprido «um sonho e um objectivo de vida» ao assinar por um clube europeu «com muita expressão» como o Benfica.
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